Alguns usuários do Google Pixel 6 e 6 Pro estão enfrentando dificuldades com o sensor de biometria dos aparelhos. De acordo com os relatos, os mecanismos de autenticação de impressões digitais não são dos mais rápidos e frequentemente apresentam problemas ao autenticar os usuários.

Segundo o Google, a lentidão estaria relacionada à segurança dos aparelhos. O Pixel 6 utiliza um sistema de algoritmos para autenticar a biometria dos usuários.

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Um dos proprietários do Pixel 6 chegou a reclamar com o Google no Twitter, declarando: “eu realmente amo o meu novo Pixel 6, mas o sensor de impressão digital está estragando minha experiência. Na maioria das vezes, toco no sensor seis ou sete vezes antes que ele me faça inserir o código PIN. Estou esperando uma correção de software, mas é algo que me faria me livrar dele se (o problema) persistir”.

Em resposta, o perfil Google declarou: “lamentamos o incomodo. O sensor de impressão digital do Pixel 6 utiliza algoritmos de segurança aprimorados. Em alguns casos, essas proteções adicionais podem demorar mais para verificar ou exigir um contato mais direto com o sensor”.

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Ainda de acordo com o Google, os usuários que estiverem enfrentando o mesmo problema podem acessar a página de suporte do Pixel 6 para obter mais informações sobre como solucioná-lo. A empresa também destaca que apesar dos relatos, trata-se de um problema isolado.

Atualização pode solucionar o problema

Aparentemente, o problema de autenticação biométrica do Google Pixel 6 é algo simples de se resolver. Em 2019, a Samsung sofreu com um caso semelhante. Donos do Galaxy S10 e Note 10 reclamaram que dependendo da película protetora instalada nos dispositivos, o sensor biométrico parava de funcionar, desbloqueando o aparelho a qualquer toque.

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O problema foi solucionado com uma atualização do sistema, algo que o Google pode lançar em breve para os novo Pixel.

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Pixel 6

Os Pixel 6 e 6 Pro foram lançados em outubro pelo Google como os primeiros smartphones a rodarem a partir do sistema Android 12. Os dispositivos também inauguram uma nova era de hardware para a empresa e utilizam o chipset Tensor – fabricado pelo próprio Google. Os smartphones, no entanto, não são oficialmente comercializados no Brasil.

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