Augustin Lignier, artista profissional em Paris, construiu cabine fotográfica para ratos inspirado no trabalho de B.F. Skinner, criador da caixa de Skinner. A caixa de Skinner distribuía comida quando os ratos pressionavam uma alavanca, tornando-se paradigma experimental da psicologia.

Lignier construiu sua versão da caixa de Skinner, onde os ratos recebiam pequena quantidade de açúcar e a câmera tirava uma foto sempre que apertavam o botão, exibindo as imagens em uma tela para os ratos verem.

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Ratos entusiasmados em apertar o botão

  • Apesar de Lignier acreditar que os ratos não entenderam completamente o propósito das fotos, eles se tornaram entusiasmados em apertar o botão;
  • As recompensas se tornaram mais imprevisíveis, porém, os ratos persistiram mesmo quando o açúcar não aparecia, o que leva Lignier a fazer paralelo com as empresas de mídia digital e social, que usam esse conceito para manter a atenção dos usuários.
  • Conforme O Globo, a mídia social é descrita como “uma caixa de Skinner para o ser humano moderno”, distribuindo recompensas intermitentes que nos mantêm grudados aos nossos telefones;
  • Estudos mostram que muitas pessoas preferem ocupar-se apertando botões a ficar em contemplação silenciosa, e isso pode ser desconfortável demais para algumas.

Lignier acha os ratos fofos e divertidos e considera as selfies deles e o fluxo interminável de fotos do Instagram como algo para apreciar. Portanto, veja abaixo as selfies que os ratinhos tiraram:

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Baleias andavam pelas praias da América do Norte, diz estudo

paleontólogo amador Peter Harmatuk encontrou um dente estranho na Carolina do Norte, nos EUA, em 1973. Cinco décadas depois, o paleontologista Mark Uhen, da Universidade George Mason, e seu colega Mauricio Peredo apontaram que o dente era de uma baleia do grupo Remingtonocetidae, com animais semelhantes a grandes lontras com focinhos longos que nadavam e andavam em praias.

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