A Spotify anunciou recentemente novidades na interface de seu serviço de streaming de músicas para oferecer “uma experiência ainda mais personalizada” aos ouvintes na tela inicial (que chama de “hub Home”).
São ao todo três mudanças, desenvolvidas para permitir ao usuário retomar ou descobrir conteúdo. No “reproduzido recentemente”, os usuários podem voltar no tempo e navegar por até três meses de seu histórico passado de reprodução.
Usuários em todo mundo, tanto premium quanto grátis, poderão navegar pelas faixas e episódios individuais reproduzidos recentemente, além das listas de reprodução, álbuns e programas de onde eles vieram.
Leia mais:
- Como descobrir músicas novas todos os dias no Spotify
- Aprenda como mover músicas nas playlists do Spotify
- Trilha de ‘Final Fantasy’ ganha versão “lo-fi” no Spotify
Usuários premium também poderão ver episódios de podcasts novos e relevantes diretamente no hub Home. Os novos episódios serão marcados com um ponto azul, e os episódios já iniciados exibirão uma barra de progresso indicando em que ponto do conteúdo você está.
Por fim, com o “Descubra mais músicas”, usuários premium de todo o mundo nunca mais perderão uma faixa dos artistas que amam. Uma nova área destacada no topo do hub Home trará recomendações personalizadas, oportunas e reativas ao gosto do ouvinte.
Segundo a Spotify, “juntas, essas atualizações irão melhorar a acessibilidade de conteúdo de podcasts e músicas no celular de nossos usuários”. As novidades já estão disponíveis nos apps para Android e iOS.
Spotify à frente da Apple
O número de ouvintes de podcasts no Spotify deve ultrapassar, ainda este ano, os que usam o serviço da Apple, o Apple Music, nos Estados Unidos. Essa, pelo menos, é a previsão dos analistas do eMarketer, que esperam 28,2 milhões de usuários por mês na plataforma de streaming de música, contra 28 milhões no app da maçã.
Essa vantagem deve aumentar em dois anos. Até 2022, o Spotify pode chegar a 33,1 milhões de ouvintes, também nos EUA, contra um crescimento de apenas meio milhão do concorrente no mesmo tempo. Para o ano seguinte, 2023, prevê-se 37,5 milhões de usuários na empresa sueca e um acréscimo de apenas 300 mil da Apple.
Tags: