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Em meio às sanções impostas às propriedades milionárias dos russos em virtude da guerra entre Rússia e Ucrânia, o super iate Amadea acabou apreendido em abril pelas autoridades de Fiji, país da Oceania, localizado no Pacífico Sul. A embarcação havia se enveredado pelo oceano em uma tentativa de encontrar um porto seguro, mas as coisas não saíram como o previsto.
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Porém, o super iate russo avaliado em US$ 300 milhões (mais de R$ 1,4 bilhão em conversão direta hoje, 7) deve finalmente deixar as águas do arquipélago. Tudo graças ao enorme custo que é para o governo de Fiji manter a luxuosa embarcação construída pelo estaleiro alemão Lürssen.
Super iate de um dos russos mais próximos de Putin

Em uma estrutura de 106 metros e competência para velocidade de cerca de 36 km/h (19,5 nós), o Amadea ficou preso no país por semanas, com as autoridades tentando descobrir sua propriedade. Seus tripulantes originais se recusaram a embarcar com as autoridades dos Estados Unidos e foram substituídos por uma nova tripulação – aprovada pelos americanos em 27 de maio.

Eventualmente, o tribunal confirmou que o superiate pertencia a Suleiman Kerimov, um bilionário russo da indústria do ouro, que também é um dos aliados mais próximos do presidente Vladimir Putin. O empresário tentou derrubar a apreensão de seu super iate duas vezes. Agora, perdeu o segundo recurso.
Em suas decisões, o tribunal local também determinou a saída do Amadea da ilha, navegando sob a bandeira dos EUA, pois está custando muito dinheiro ao governo. Segundo estimativas americanas, os custos de manutenção do iate estão entre US$ 25 milhões e US$ 30 milhões por ano (valores que podem alcançar R$ 147 milhões ao convertermos para nossa moeda).
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